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Separar o português no ProZ
Thread poster: Silvio Picinini
Viviane Marx
Viviane Marx  Identity Verified
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Grata! Sep 6, 2013

Obrigada por ter tomado a iniciativa. Espero que tenhamos resultados.

 
cristiss01
cristiss01  Identity Verified
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"Adaptação" Nov 5, 2013

Trabalho com adaptação de textos em português de Portugal para português do Brasil há mais de 10 anos, tendo começado três anos depois de ter me mudado para Portugal. Licenciei-me aqui, retomei a minha atividade profissional e fui acumulando conhecimento das diferenças de terminologia e gramática entre as duas variantes. Posso garantir que consigo fazer adaptações de traduções para a minha língua materna. O source acaba por ser imprescindível para este trabalho, tanto para as lín... See more
Trabalho com adaptação de textos em português de Portugal para português do Brasil há mais de 10 anos, tendo começado três anos depois de ter me mudado para Portugal. Licenciei-me aqui, retomei a minha atividade profissional e fui acumulando conhecimento das diferenças de terminologia e gramática entre as duas variantes. Posso garantir que consigo fazer adaptações de traduções para a minha língua materna. O source acaba por ser imprescindível para este trabalho, tanto para as línguas que domino (inglês e espanhol) como para aquelas que tenho pouco ou nenhum conhecimento (italiano, alemão, francês, etc.).
Acredito que só temos a ganhar com este "intercâmbio".
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Natalia Viana (X)
Natalia Viana (X)  Identity Verified
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Concordo em absoluto com a opinião da colega Teresa Bento Nov 5, 2013

Faço minhas as palavras e a opinião da Teresa Bento no que diz respeito à concordância na separação do PT Europeu do PT Brasileiro, não por qualquer razão especial mas porque torna todo o procedimento de candidatura muito mais transparente,claro e eficaz.

Quanto à questão de ser ou não alargada ao Kudoz, também sustento a mesma opinião isto é, voto igualmente na separação da variante de lingua, pois apesar de possibilitar adquirir alguma ajuda, tal não traz clareza
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Faço minhas as palavras e a opinião da Teresa Bento no que diz respeito à concordância na separação do PT Europeu do PT Brasileiro, não por qualquer razão especial mas porque torna todo o procedimento de candidatura muito mais transparente,claro e eficaz.

Quanto à questão de ser ou não alargada ao Kudoz, também sustento a mesma opinião isto é, voto igualmente na separação da variante de lingua, pois apesar de possibilitar adquirir alguma ajuda, tal não traz clareza de expressão e induz a possíveis mal entendidos.

Eu própria já verifiquei esse fato.

Natália Viana
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Carla Guerreiro
Carla Guerreiro  Identity Verified
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"Fato" ou "facto"? Nov 6, 2013

Natalia Viana wrote:


Eu própria já verifiquei esse fato.

Natália Viana


Bom dia, Natália.

Peço desculpa por parecer chata, mas, que eu saiba, em Portugal continuamos a dizer e a escrever "facto" em vez de "fato", mesmo com o acordo ortográfico.

Cumprimentos,
Carla Guerreiro


 
Maria Teresa Borges de Almeida
Maria Teresa Borges de Almeida  Identity Verified
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Resumindo a minha posição... Nov 6, 2013

1. A variante do idioma devia ser obrigatoriamente indicada nos trabalhos de tradução.

2. Vejo vantagem em que a variante do idioma seja indicada nos dados do diretório.

3. Vejo desvantagem em que a separação do idioma incida também sobre o Kudoz. A minha participação quase diária no Proz desde 2007 permite-me afirmar que não só os tradutores portugueses são em número pouco expressivo mas também a sua intervenção é restrita e intermitente. Nestes 6 ano
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1. A variante do idioma devia ser obrigatoriamente indicada nos trabalhos de tradução.

2. Vejo vantagem em que a variante do idioma seja indicada nos dados do diretório.

3. Vejo desvantagem em que a separação do idioma incida também sobre o Kudoz. A minha participação quase diária no Proz desde 2007 permite-me afirmar que não só os tradutores portugueses são em número pouco expressivo mas também a sua intervenção é restrita e intermitente. Nestes 6 anos, fiz 170 perguntas e numa recensão rápida, sem precisão matemática, creio poder dizer que fui maioritariamente ajudada pelos colegas brasileiros...
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Carla Guerreiro
Carla Guerreiro  Identity Verified
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Indicação da variante Nov 6, 2013

Teresa Borges wrote:

1. A variante do idioma devia ser obrigatoriamente indicada nos trabalhos de tradução.

2. Vejo vantagem em que a variante do idioma seja indicada nos dados do diretório.

3. Vejo desvantagem em que a separação do idioma incida também sobre o Kudoz. A minha participação quase diária no Proz desde 2007 permite-me afirmar que não só os tradutores portugueses são em número pouco expressivo mas também a sua intervenção é restrita e intermitente. Nestes 6 anos, fiz 170 perguntas e numa recensão rápida, sem precisão matemática, creio poder dizer que fui maioritariamente ajudada pelos colegas brasileiros...


Por acaso, a variante costuma estar indicada nos anúncios de trabalhos de tradução. Quanto aos Kudoz, por acaso concordo com a Teresa, pois já tive ajuda de vários colegas brasileiros. Agora, o que me parece importante é indicarmos a variante do português quando temos dúvidas e precisamos de fazer uma pergunta.

[Editado em 2013-11-06 10:34 GMT]


 
Maria Teresa Borges de Almeida
Maria Teresa Borges de Almeida  Identity Verified
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Não vejo necessidade Nov 6, 2013

Carla Guerreiro wrote:

Teresa Borges wrote:

1. A variante do idioma devia ser obrigatoriamente indicada nos trabalhos de tradução.

2. Vejo vantagem em que a variante do idioma seja indicada nos dados do diretório.

3. Vejo desvantagem em que a separação do idioma incida também sobre o Kudoz. A minha participação quase diária no Proz desde 2007 permite-me afirmar que não só os tradutores portugueses são em número pouco expressivo mas também a sua intervenção é restrita e intermitente. Nestes 6 anos, fiz 170 perguntas e numa recensão rápida, sem precisão matemática, creio poder dizer que fui maioritariamente ajudada pelos colegas brasileiros...


Por acaso, a variante costuma estar indicada nos anúncios de trabalhos de tradução. Quanto aos Kudoz, por acaso concordo com a Teresa, pois já tive ajuda de vários colegas brasileiros. Agora, o que me parece importante é indicarmos a variante do português quando temos dúvidas e precisamos de fazer uma pergunta.

[Editado em 2013-11-06 10:34 GMT]


Quem faz a pergunta, sabe que variante quer e como profissional de tradução deve saber qual é a resposta mais pertinente para o contexto...


 
José Henrique Lamensdorf
José Henrique Lamensdorf  Identity Verified
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In memoriam
@Teresa Borges Nov 6, 2013

Teresa Borges wrote:
1. A variante do idioma devia ser obrigatoriamente indicada nos trabalhos de tradução.


IMHO convém separar apenas como idioma de destino. Se o prazo não for absurdamente curto (sem tempo para pesquisar nada), não vejo grandes problemas em um brasileiro traduzir de PT-PT para um outro idioma. Sinceramente, não consigo empatizar com um português ao traduzir de PT-BR para outro idioma; não sei se seria difícil ou não.

Salvo melhor juízo, ainda é legalmente um único e o mesmo idioma, ou não teria cabimento se falar em reforma ortográfica. Se fossem línguas distintas, isso faria tanto sentido quanto se resolvessem unificar a grafia, digamos, do sueco e do norueguês.

Teresa Borges wrote:
2. Vejo vantagem em que a variante do idioma seja indicada nos dados do diretório.


Com certeza, no idioma de destino.

Teresa Borges wrote:
3. Vejo desvantagem em que a separação do idioma incida também sobre o Kudoz. A minha participação quase diária no Proz desde 2007 permite-me afirmar que não só os tradutores portugueses são em número pouco expressivo mas também a sua intervenção é restrita e intermitente. Nestes 6 anos, fiz 170 perguntas e numa recensão rápida, sem precisão matemática, creio poder dizer que fui maioritariamente ajudada pelos colegas brasileiros...


Se a variante passar a constar do perfil de cada tradutor, poderia ser interessante que esse dado figurasse nas respostas do Kudoz. Se alguém que deu uma resposta fica situado, digamos, nos EUA, quem lê a resposta dele não tem como saber imediatamente se ele traduz para PT ou BR sem ir ver o perfil.

É preciso lembrar que o Kudoz não serve apenas uma vez a quem perguntou,. mas permanece como uma fonte de consulta para todos que tiverem a mesma dúvida depois.


 
José Henrique Lamensdorf
José Henrique Lamensdorf  Identity Verified
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In memoriam
Nem sempre... Nov 6, 2013

Carla Guerreiro wrote:
Por acaso, a variante costuma estar indicada nos anúncios de trabalhos de tradução. Quanto aos Kudoz, por acaso concordo com a Teresa, pois já tive ajuda de vários colegas brasileiros. Agora, o que me parece importante é indicarmos a variante do português quando temos dúvidas e precisamos de fazer uma pergunta.


Acho mais importante indicar a variante nas respostas do que na pergunta.

Por exemplo, se a pergunta fosse sobre "wigged thug" e me dessem "gajo com chinó", seria meio caminho andado para chegar a "marmanjo usando peruca" em BR, já que as duas palavras em PT figuram no Aurélio.


 
Carla Guerreiro
Carla Guerreiro  Identity Verified
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Também é pertinente Nov 6, 2013

José Henrique Lamensdorf wrote:

Carla Guerreiro wrote:
Por acaso, a variante costuma estar indicada nos anúncios de trabalhos de tradução. Quanto aos Kudoz, por acaso concordo com a Teresa, pois já tive ajuda de vários colegas brasileiros. Agora, o que me parece importante é indicarmos a variante do português quando temos dúvidas e precisamos de fazer uma pergunta.


Acho mais importante indicar a variante nas respostas do que na pergunta.

Por exemplo, se a pergunta fosse sobre "wigged thug" e me dessem "gajo com chinó", seria meio caminho andado para chegar a "marmanjo usando peruca" em BR, já que as duas palavras em PT figuram no Aurélio.


Caro José,

A sua sugestão também me parece pertinente.
Quanto às palavras "marmanjo" e "peruca", também as usamos em Portugal.


 
Maria Teresa Borges de Almeida
Maria Teresa Borges de Almeida  Identity Verified
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@José Nov 6, 2013

José Henrique Lamensdorf wrote:

Teresa Borges wrote:
1. A variante do idioma devia ser obrigatoriamente indicada nos trabalhos de tradução.


IMHO convém separar apenas como idioma de destino. Se o prazo não for absurdamente curto (sem tempo para pesquisar nada), não vejo grandes problemas em um brasileiro traduzir de PT-PT para um outro idioma. Sinceramente, não consigo empatizar com um português ao traduzir de PT-BR para outro idioma; não sei se seria difícil ou não.

Salvo melhor juízo, ainda é legalmente um único e o mesmo idioma, ou não teria cabimento se falar em reforma ortográfica. Se fossem línguas distintas, isso faria tanto sentido quanto se resolvessem unificar a grafia, digamos, do sueco e do norueguês.

Teresa Borges wrote:
2. Vejo vantagem em que a variante do idioma seja indicada nos dados do diretório.


Com certeza, no idioma de destino.

Teresa Borges wrote:
3. Vejo desvantagem em que a separação do idioma incida também sobre o Kudoz. A minha participação quase diária no Proz desde 2007 permite-me afirmar que não só os tradutores portugueses são em número pouco expressivo mas também a sua intervenção é restrita e intermitente. Nestes 6 anos, fiz 170 perguntas e numa recensão rápida, sem precisão matemática, creio poder dizer que fui maioritariamente ajudada pelos colegas brasileiros...


Se a variante passar a constar do perfil de cada tradutor, poderia ser interessante que esse dado figurasse nas respostas do Kudoz. Se alguém que deu uma resposta fica situado, digamos, nos EUA, quem lê a resposta dele não tem como saber imediatamente se ele traduz para PT ou BR sem ir ver o perfil.

É preciso lembrar que o Kudoz não serve apenas uma vez a quem perguntou,. mas permanece como uma fonte de consulta para todos que tiverem a mesma dúvida depois.


Como traduzo exclusivamente para a minha língua materna confesso que não pensei no caso da língua de origem...

Quanto a especificar a variante na resposta, pessoalmente não vejo necessidade, pois ai do tradutor profissional que não saiba distinguir uma variante da outra!

Agora que a variante linguística consta do perfil dos tradutores suponho que uma parte das dificuldades citadas pelos colegas estarão resolvidas.

Por mim, deixava tudo como está, exigindo, porém, que todos os trabalhos (e não apenas alguns como é atualmente o caso) passassem a indicar a variante pretendida.


 
José Henrique Lamensdorf
José Henrique Lamensdorf  Identity Verified
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In memoriam
@Teresa Nov 6, 2013

Teresa Borges wrote:
Como traduzo exclusivamente para a minha língua materna confesso que não pensei no caso da língua de origem...


É um aspecto interessante.

Passei os primeiros 20+ anos da minha carreira de tradutor achando que não se deve traduzir DE um idioma PARA o qual não se é capaz de traduzir com a mesma desenvoltura. Então mesmo não tendo quase nenhuma demanda na época, treinei tradução PARA o inglês o tempo todo.

Da mesma forma, assumi o compromisso de NÃO traduzir DO italiano nem DO francês, porque não saberia traduzir PARA estas com a mesma desenvoltura que traduzo para o inglês. Hoje vejo muitos por aí traduzindo do inglês com menos conhecimento que eu tenho de IT/FR.

Em 1999 fiz o exame de tradutor juramentado no Brasil, que envolve tradução nos dois sentidos, entre PT e a língua estrangeira em que quiser se qualificar. A lei brasileira, entre outras coisas, proíbe o tradutor juramentado de se recusar a fazer tais serviços, desde que sejam atendidas as demais condições.

Então se o governo do meu país exige que eu faça isso, e determinou que sou capaz de fazê-lo, não dou bola para os prosélitos do "natives only". Por outro lado, tenho o discernimento de recusar trabalhos que eu não tenha competência para fazer, mesmo que seja do inglês para o português.

Teresa Borges wrote:
Quanto a especificar a variante na resposta, pessoalmente não vejo necessidade, pois ai do tradutor profissional que não saiba distinguir uma variante da outra!


Nem sempre é fácil, porque todas as palavras de uma variante do português são 100% válidas na outra (ambas as Constituições, do Brasil e Portugal, garantem isso); apenas são menos usadas. Se eu tentar comprar peúgas ou alcatifas em São Paulo, dificilmente vou achar quem mas venda, a menos que eu empreste um dicionário ao vendedor de meias ou carpetes.


 
Maria Teresa Borges de Almeida
Maria Teresa Borges de Almeida  Identity Verified
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@José Nov 6, 2013

José Henrique Lamensdorf wrote:

Teresa Borges wrote:
Como traduzo exclusivamente para a minha língua materna confesso que não pensei no caso da língua de origem...


É um aspecto interessante.

Passei os primeiros 20+ anos da minha carreira de tradutor achando que não se deve traduzir DE um idioma PARA o qual não se é capaz de traduzir com a mesma desenvoltura. Então mesmo não tendo quase nenhuma demanda na época, treinei tradução PARA o inglês o tempo todo.

Da mesma forma, assumi o compromisso de NÃO traduzir DO italiano nem DO francês, porque não saberia traduzir PARA estas com a mesma desenvoltura que traduzo para o inglês. Hoje vejo muitos por aí traduzindo do inglês com menos conhecimento que eu tenho de IT/FR.

Em 1999 fiz o exame de tradutor juramentado no Brasil, que envolve tradução nos dois sentidos, entre PT e a língua estrangeira em que quiser se qualificar. A lei brasileira, entre outras coisas, proíbe o tradutor juramentado de se recusar a fazer tais serviços, desde que sejam atendidas as demais condições.

Então se o governo do meu país exige que eu faça isso, e determinou que sou capaz de fazê-lo, não dou bola para os prosélitos do "natives only". Por outro lado, tenho o discernimento de recusar trabalhos que eu não tenha competência para fazer, mesmo que seja do inglês para o português.

Teresa Borges wrote:
Quanto a especificar a variante na resposta, pessoalmente não vejo necessidade, pois ai do tradutor profissional que não saiba distinguir uma variante da outra!


Nem sempre é fácil, porque todas as palavras de uma variante do português são 100% válidas na outra (ambas as Constituições, do Brasil e Portugal, garantem isso); apenas são menos usadas. Se eu tentar comprar peúgas ou alcatifas em São Paulo, dificilmente vou achar quem mas venda, a menos que eu empreste um dicionário ao vendedor de meias ou carpetes.



A minha observação quanto à língua materna não pressupunha qualquer crítica, longe disso!, a quem traduz de e para outras línguas: tão-só queria dizer que eu pessoalmente não o faço e, por isso mesmo, nem pensei no problema que focou. Sempre que me pedem traduções de PT(PT) para outras línguas (o que, de resto, acontece com frequência) eu confio essas traduções a tradutores "nativos" com quem trabalho há muitos anos (alguns deles colegas Prozianos que eu muito prezo).


 
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